Dia de compras.

Podemos pular essa parte? Ai minha fatura do cartão de crédito... rs.

Esse dia, foi o único dia que programamos estar com carro alugado. Eu até tentei convencer o querido marido de ficarmos com carro alugado full time, mas ele cismou que estando hospedado dentro da Disney, não haveria necessidade. A bem da verdade é que ele tinha 90% de razão nisso. Fora alguns tropeços, mas que foram contornados.

O transporte Disney funciona muito bem e ao final de cada dia, não havia a menor chance de sairmos para ir fazer alguma comprinha. Estávamos com duas bebês praticamente, e sozinhos. Isso muda tudo. As crianças tinham um limite do “suportável”. Um dia de parque, é algo extremamente cansativo. O carro seria mais para uma emergência.

Nosso plano de viagem, era aproveitar os parques Disney e quando conhecêssemos tudo, se sobrasse alguns dias, alugaríamos de novo o carro e íríamos conhecer os outros parques de Orlando. Isso sairia mais caro, mas o marido cismou que preferia pagar, do que alugar logo um carro no aeroporto e ficar o tempo todo. Fazer o q? Vez em quando, temos que seguir a risca a determinação do “patrocinador” né? Rs.

A bem da verdade mesmo, é que antes de chegar lá, eu queria desesperadamente conhecer todos os parques de Orlando. Mas ao chegar lá, ver o ritmo e a intensidade dos dias com duas meninas pequenas, mudei de idéia. Seria mto frustrante se eu só tivesse tido um dia para cada parque Disney. Com elas, o ritmo era devagar e quase não dava para conhecer tudo. A sensação dos primeiros dias, foi que deixei de aproveitar. O fato de me permitir voltar outro dia e repetir o parque, é que foi me dando um sensação gostosa de aproveitar tudo, mesmo com duas pequeninas.

Eu saboreei o Magic Kingdom por 3x. Esse foi o parque que mais conheci. Os outros, ainda preciso voltar para conhecer tudo e como vocês vão perceber, nem a Disney eu conheci toda, toda. Quem dirá sair para conhecer outros. O coração sossegou, porque o marido gostou tanto de lá, que me garantiu que ainda voltaríamos muitas vezes, com bem mais dias de férias. E em cada fase das meninas, teremos a oportunidade de ver aquilo tudo com outro olhar. Acho que, enquanto  elas forem crianças, esse será nosso destino quase que certo.

Enfim, acordamos, Nando e Malú foram tomar café, eu e Nina ficamos no quarto ajeitando nossa “operação de guerra”: fraldas, roupas, mamadeiras, leites etc… imagine você, cara leitora, que tem um filho. Multiplique tudo por 2. Todo trabalho e toda tralha que precisa ser carregada. Pois é…

Fomos para a recepção com o papel da reserva da Alamo nas mãos. O carro era para ser retirado num outro holtel da Disney. Um que tem nome de golfinho, acho que é o Dolphim Resort.  Mas como chegar até lá? Pedi ao marido para perguntar. Deus, porque homems tem tanta dificuldade de pedir informação? É tão vergonhoso para seres do sexo masculino assim, admitir que simplesmente não sabem, não conhecem o caminho e pedir ajuda? Aff, como eu queria saber falar inglês. Rs.

Ficamos quase uma hora lá, Nando fez uma perguntinha que não convenceu, não ajudou. Pedi ele para perguntar outra coisa, o chip dele “travou” (só pode ser isso, homens vieram com defeito de fábrica no setor “pedir informação”). E se não fosse meu portunhol, estaríamos até hoje lá, perdidos, vagando em frente ao hotel…

Fui à luta e sai perguntando aos funcionários da frente do hotel. “Hablas espanhol?” O funcionário respondeu: “si” e eu disse: “Que pena, eu não, mas falo português e é parecido. Vamos com calma que a gente se entende.” Ele riu. Ótimo sinal, pelo menos entendeu. E assim eu fiz o resto da viagem toda. É fácil, fácil, é só você achar alguém que fale espanhol, falar português com sotaque espanhol(rsrsrs). Mistura umas palavras em espanhol fáceis no meio das frases + mímica. E pronto: está estabelecida a comunicação! O que não falta em Orlando é boa vontade!

Em poucos minutos um carro da Alamo estava lá na porta para nos buscar. Viva as mulheres e seu chips sem defeito! Chegando na Alamo uma pequena grande fila para pegar o carro. Só para pegar. Ui… Malú ficou brincando com uns americanos. A hora ia avançando e eu fui percebendo que aquele dia terminaria muito rápido, não consegueria fazer muito do que eu havia planejado. Mas sabe que já estava me acostumando com isso? Rsrs.

Na hora de ir embora, só uma coisinha curiosa: um cara que havia acabado de pegar seu carro, saiu enfurecido(sabe Deus porque) do guichê da Alamo. A mulher dele na frente e ele atrás arrastando as malas dele que nem um boi desgovernado e literalmente atropelou a Malú. Deu com a mala na cara dela, jogando a bichinha no chão com muita força. Todo mundo na fila veio me ajudar, mostrou-se indignado e tal. O cara saiu e nem aí pra ver se machucou, pra pedir desculpas. E ele viu o que fez. Eu respirei fundo para não partir pra cima dele. Soltei um olhar fulminante e me calei. Não ia deixar ele me “tirar da graça” mas que ele merecia, merecia. E ainda saiu resmungando, em português. Que pena, era mais um brasileiro dando mal testemunho no exterior.

 

Pegamos o carro, Nando ficou meio decepcionado porque pediu um carro e chegando lá deram outro, da mesma categoria, mas ele queria o carro do Batmam(rsrs), foi de Focus mesmo. Rs. Pega o papel com os locais de interesse, liga a Maria (nosso GPS que falava português de Portugal) e partimos para as compras. Eu queria comprar o carrinho de gêmeas da meninas, roupas e sapatos para elas e para nós, uma máquina fotográfica para mim, tinha que comprar umas roupas pra família do Nando, Nando queria um blueray. Perfumes. Enfim, não fizemos metade disso tá? Mas gastamos mais que o dobro do que haviamos planejado. Que matemática triste! Rsrs.

Vou explicar para vocês. Era só eu para ver tudo. Meu marido quando entra em alguma loja, o GPS dele desconfigura e ele entra na função “slow motion”. Ele, fiiiiiiiica vagaaando, olhaaaando, olhaaaando, perdiiiido ali no meio de tantas coisa… acho que entra em “alfa”, e em duas horas consegue comprar 1 cueca. Por outro lado, ele até fica com as meninas para eu ver alguma coisa. Mas tanto ele, quanto a Nina têm um tempo limite. Ele porque enlouquece com elas. Dá trabalho, cansa, ele logo dá um “jeitinho”(ainda que inconciente) de me devolver uma delas, ou as duas normalmente. Rs. Nina, porque ainda não percebeu, que o médico já cortou nosso cordão umbilical. Sou praticamente o oxigênio que ela respira. Chiclete.

Como comprar algo com uma menina de 1 ano que não pára quieta? Foi missão quase impossível. Mas eu tinha que comprar pelo menos algumas roupas, pois havíamos levado poucas justamente para isso. Não faria isso de novo. Da próxima vez levo tudo e só deixo pra comprar lá, algo q gostasse muito. Aleatoriamente. Sem a pressão de estar “precisando” daquilo. Da próxima vez, levo uma lista com aquilo que quero mesmo. Pois chegando lá é tanta coisa que você esquece, fica perdido. Da próxima vez, vou comprar a maioria das coisas pela internet e mandar entregar no hotel. Pela internet, há muito mais diversidade de produtos. Infinitamente mais opções. Nas lojas, não. É mto limitado e um pouco mais caro.

Primeira parada, primeira facada: Baby R us/Toy R us. Gente o que é aquilo? Fiquei enlouquecida e foi jogando no carrinho tudo que via na frente. Para depois fazer uma seleção. As roupinhas todos já sabem né? Uma loucura, um capítulo a parte. Eu, com duas meninas, pirei o cabeção! Rs. Sabem aqueles produtos hiper coloridos da MunchicK (esqueci o nome certo), aqueles milhares de moedelos de copinhos para suco, pratinhos, potes, coloridos pra sucos que aqui no Brasil custam 30 e poucos, 40 e poucos reais? Lá eram 5 por U$10!!! Isso só para vocês terem uma idéia. Pelo preço que compramos um shampoo Jhonsons aqui, lá compramos ele em garrafa de litrão. Ui q loucura!

 

Sabem aquela máquina fotográfica digital da Fisher Price para crianças, a prova de queda e d’água, que aqui custa R$450,00? Lá custa U$30,00! Minha pequena fotógrafa amou!!! Pois é… foi triste perceber mais uma vez, como pagamos caro pelas coisas aqui no Brasil. Eles são ricos? Que nada, nós é que somos, porque pagamos tão caro pelas coisas.

No final, pedi ao Nando para tomar conta do carrinho e fui trocar a fralda da Nina. Quando voltei, ele estava passando tudo no caixa. Quase tive um piripaque, eu ainda tinha que selecionar o que ia levar. Aquilo tudo ia dar um fortuuuuuna. Pára tudo, cancela operaçao, sentei no chão da loja e comecei a fazer a seleção, fiquei só com 1/4 do que havia colocado no carrinho. A fortuuuuuuuuna diminui para fortuuuna. Rs. Lancei mão do cupom de desconto que imprimi direto do site deles. Ganhamos uns excelentes dólares de desconto, coisa de mais de U$150.

 

 

Marido antes das compras:

 

 

Marido depois das compras:

 

 

Esse sistema de cupons de descontos lá, é mto legal e funciona super bem. Você entra no site das lojas, ou nos dos outlets e imprime os cupons de 10, 15, 20% de desconto ou mais. Chega na loja, faz suas compras e no final, entrega o cupom. Não precisa chorar desconto como é típico aqui no Brasil. E se você comprou, levou pra casa, usou e não gostou, é só ir na loja e devolver. Sem nota fiscal, sem nada.  Eles devolvem seu dinheiro na hora. Essa relação cliente x fornecedor lá é incrível, lógico que como todo serviço, tem suas falhas. Mas 90% das coisas funcionam 100% melhor do que aqui. Ficamos bem impressionados. Menos com o Photopass da Disney. rsrs.

Nessa loja não tinha o modelo de carrinho de gêmeos que eu queria, só tinha uma bem trambolhão. Saí  sem carrinho, a moça me deu endereço de outra que tinha o modelo que eu queria. Depois, se não achássemos em outros lugares, iríamos passar lá.

Partimos para Best Buy que ficava ali bem próxima, comprei a minha máquina Sony HX1, me arrependi. Perguntei, pesquisei e no fim das contas não era o que eu queria(vou falar baixinho pro meu marido não ouvir), a imagem dessa máquina(nitidez) não é tão boa qto uma “NikonD alguma coisa” por exemplo. Enfim, da próxima vez eu acerto a máqina dos meus sonhos. Vou numa mais profissional mesmo. Fiquei com medo de comprar e não saber mecher, mas acho que foi bobagem.

Ali, na Best Buy é que ocorreu o grande erro sobre as fotos. Lembro-me de na hora estar conversando com o vendedor e pedir um cartão de mémória de 16g, mas o Nando disse que era melhor comprar 2 de 8g. Concordei, até conversei com a vendedora sobre a capacidade de cada, preço, etc. Era barato. O problema acho que foi porque o Nando estava muito entertedido lá nos blue rays da vida e eu fiquei sozinha, tentando pedir as coisas ao vendedor que não falava espanhol e a Nina tentado botar a loja toda a baixo. Naquela coisa de segura uma ali, segura outra filha aqui, fechei a compra e quando vi, só tinha levado 1 cartão de 8g. Teria que descarregar e pagar algum serviço de gravação de cd na Disney. A consequência disso vocês já conhecem né? :(   

Saindo da Best Buy, fomos no Florida Mall que era ali bem pertinho, lá eu sabia que tinha a Disney Store e a maior loja de M&Ms do mundo, sou alucinada por M&M com amendoim. Naquela loja da Disney, tudo era mais barato do que no parque. As fantasias por exemplo. Enquanto no parque custavam U$59,00. Ali custavam U$29,00. Msi barato q na Disney porém mais caro do que se vc comprar no site com antecedência. A da Sininho é mais bonita do que a que tem no parque. Me arrependi de não ter trazido uma para Nina. Outra que me arrependi tb, foi não ter trazido uma da Jessie para Malú. Você olha aquelas araras com tudo que é tipo de roupa/sapato e acessórios das princesas, e fica até meio perdida. Tive que sair rápido da loja porque a vontade é de comprar tuuuudo. O sentimento, como mãe de menina, é tão forte em querer tudo, que você não consegue raciocinar e trazer só algumas coisas. Melhor sair antes que o marido me mate.

 

 

Fiz as contas e vi que se comprasse tudo da transformação da Malú e levasse para a BBB(não é Big Brother Brasil não, é Bibbidi Bobbidi Boutique), economizaria pelo menos U$50,00 no preço total. Pedi ela para escolher em qual princesa ela queria se transformar, ela escolheu a Cinderela. Tentei convencê-la da Branca de Neve(rsrs) mas não deu. Comprei traje completo, com coroa, sapato e varinha. E lá no dia da transformação, peguei o pacote básico de cabelo, maquiagem e unhas. As fotos não precisava comprar a parte, porque eu já estava usando o photopass e lá eles inserem as fotos na sua conta. Mais alguma coisinhas básicas e pronto. Mais alguns bons dólares se foram.

 

 

Dica 1: Viu, gostou, levou na hora! Não deixe pra depois por preguiça, falta de tempo, ou achar que vai achar mais barato em outro lugar. Por preguiça de carregar, deixei pra comprar uma mochila linda pra Malú e qdo fui comprar já havia acabado!

Dica2: Se puder compre o máximo de coisas pelo site ainda no Brasil(faça isso faltando 30/20 dias para chegar lá) e mande entregar no seu quarto no hotel, geralemnte eles recebem sem custo algum e te entregam na hora do check in) tudo que comprei chegou até a mim, sem custo, sem problema. Devia ter comprado muito mais pelo site. Porque além de economizar tempo de viagem, pelo site a variedade é mto maior.

 

Loja da M&M:

 

A vontade era de experimentar um cor de cada. Mas isso ia me render pelo menos uns 3kg a mais né? Melhor não…

 

 

 

Eles são muito patriotas mesmo, em tudo que é lugar tem a bandeira. Nas roupas, nas unhas da mulheres. Achei bonita essa característica do povo.

 

 

 

Orlando é uma cidade muito gostosinha de se passear. Tudo muito verde, arborizado, muito limpinha, muito tranquila, asfalto lisinho, gostoso. Nando ficou apaixonado, disse que se pudesse moraria uns bons anos lá. As casinhas são gostosas, amplas. Para quem não queria ir, hoje, ele suspira de saudades. (Acho que já vi esse filme: nossa viagem para Gramado em 2008, ele nunca quer ir a lugar nenhum, bato o pé e vamos, depois ele fica nainternet e nas fotos suspirando de saudades, rsrs).

 

 

Saindo do Flórida, fomos direto para o templo do consumismo: Premium Outlet. Ôh perdição… rsrs.

 

 

 

     

Lá estão as marcas famosas por preços de banana (se comprados aos do Brasil). Exemplo: uma blusa da Tommy Hilfiger que aqui no Barra Shopping custa 250/300 reais, lá custa 20, 30, 40 dólares. É só conveter e ver a diferença. Menos da metade do preço. Mas, isso estamos falando de roupas de marca né? Tipo Tommy, Ralph Lauren, Armani, Guess, Diesel, Puma, Nike etc… porque se formos parar para pensar, 80 reais não é tãoooo absurdamente barato para uma blusa. Mas para quem gosta de roupa de marca. Loucura, loucura, loucura.

E foi exatamente essa loucura, loucura, loucura que nós vivemos lá. Nina não parou quieta, mal dava para eu olhar as roupas, quanto mais experimentar. Foi tudo comprado na pressa, sem pensar. No meio do caos! Rs. Loja é muito cansativo, tedioso para crinaças, ainda mais tão pequenas. Se no Brasil, quando saio pra comprar algo pra mim, não levo elas, quem dirá lá. Onde eu não sabia falar inglês para pedir ao vendedor muita ajuda, as lojas estavam cheias, aquele vuco vuco, aquela coisa louca e o tempo voou. Alguns parentes do marido pediram para trazer roupas, perfumes e as meninas não paravam.

Então, Nando se encarregou disso, enquanto eu sentei no chão da loja e tentei entreter as crianças. Vimos que ia demorar, ou ficávamos ali, ou saíamos do shopping para procurar o carrinho das meninas. Os dois não ia dar tempo. Ficamos para comprar as coisas que nos pediram, um carinho no coração de quem amamos. Ali, acabamos comprando tb mais algumas coisinhas para nós. U$, U$, U$… como eles se vão rapidamente né? Rsrsrs. Em termos de cupons de desconto. Nessa loja, ganhamos bons U$250 dólares de desconto. E viva os cupons!!!

 

 

Consegui a mto custo entrar em 3 lojas: Polo R.L., Puma, Tommy HIlfiger e só, o dia acabou. Deu para passar numa loja de perfumes fazer uma graça, pois lá tb os preços são absurdamente menores que no Brasil. E mais uma vez, nada de carrinho para as meninas, esqueci!!!

 

Fazendo essa carinha, lógico que ganha roupinha:

 

Essa moça aí abaixo, era um barato. Ela fabrica o chocolate “ao vivo”, enquanto canta com aquele vozerão digno das negras americanas de filmes. Um espetáculo a parte. Ela interage com os clientes, ela pergunta cantando e eles respondem cantando. Os que falam inglês porque mim indío, não fala.

     

Final do dia, mooooortos de cansados, muitos U$ a menos na conta, mas muito felizes de estarmos ali. Foi um dia gostoso.

 

 

Amei o Premium e já ficou decidido, próxima viagem será de 20 dias. Para aproveitarmos muito muito muito mais tudo! Maridão LÁ concordou comigo(aqui no Brasil não consegui convencer), fazer o q? Eu avisei. Rs.

 

  

 

No final do dia, meus pés tinham incontáveis bolhas, levei meu calçado mais confortável, mas não adiantou. Comprei um tênis para ver se dava para continuar a viagem com ele. Mas da próxima vez, vou ter que me render as horrorosas Crocs mesmo, não tem jeito!

 

Saindo do Premium, acabada! Levando a última sacolinha pro carro. Qual mulher não gosta de um dia inteirinho de compras?

 

Tínhamos que passar no wallmar para comprarmos frutinhas, biscoitos e tudo mais que ajudasse minha filhas comerem alguma coisa. Óh céus. E achar qq carrinho(agora qq modelo já tava valendo).

 

 

Nina se divertindo no final da noite (já passavam das 22:00hs) no Wallmart:

 

 

 

 

Mais uma vez, o mercado era um mundo. 10x maior que os daqui. Era tanta variedade e tanta novidade de tudo, que eu até me perdi novamente. Viajei pelos corredores, comprei muitas coisinhas e não andei metade do mercado. A hora novamente voou. Já passavam da 12:00pm.

 

No fim das contas, quando eu estava passando no caixa, lembrei que esqueci o carrinho (ahhhhhhhh), o cansaço era tanto que deixamos pra lá. Não tinha mais forças. Lembro de ter visto e ver que de gêmeos não tinha nenhum. Tinha um por U$20,00 bem fraquinho, não deitava etc… e tinha um da Jeep que deitava e custava U$50,00. Mas esqueci.

 

Curiosidades:

Olha o tamanho do pêssego

 

Olha o tamanico da uva:

  

Como boa mulher prendada que sou, não sei o que é esse treco aqui embaixo:

 

 

E no final, do dia… nada como ser recebida “em casa” com esse portal aí abaixo.  Gostoso tb, é você chegar no hotel, a pé ou no ônibus disney e ser recebida com a saudação: “Welcome home”. É mto fofo e conquista nosso coração.  Da próxima vez, eu até me hospedaria fora, mas o marido faz questão de voltar para lá. Nos hospedaremos dentro do Resort Disney novamente. Vantagens mesmo? Tem o transporte, a Mug, o bom humor dos cast members, os esquilos, coelhos correndo por todo hotel, extra magic hours… mas nenhuma tão significante assim que jutifique o valor tão mais elevado.

“Apenas” a magia de voltar para aquele hotel tão lindamente decorado por todos os lados. Cheio de gente feliz, fantasiada de orelhas, brincando na piscina do filme Fantasia, lanchando na Court Food. Tomando suas bebidas nas Mugs, ganhar adesivos do Mickey a toda hora, beber em canudinhos no formato da cabeça do Mickey. Bonecos gigantes: Mickeys, Wood, Buzz, 101 dálmatas, Se meu fusca falasse, Margarida, Soldadinhos de chumbo, Bailarinas… ai ai.

Você se sente morando dentro dos parques. Malú fazia festa todo dia na hora de voltar pro hotel e ver aquele Buzz Lightyear gigante. Ela me mandava fechar os olhos e quando eu abria dizia: tcharammmm, olha q lindo mamãe!!! Viver e respirar a fantasia 24horas por dia é que foi gostoso. Teve o seu valor. Foi encantador. Vamos voltar para lá. Ah vamos…

 

No fim desse dia, o cansaço era GIGANTESCO. Queria ter feito mais compras. Dia bom, mas ainda estava me acostumando em não render tanto qto eu queria, por estar com duas crianças pequenas… mais um diazinho de viagem e eu aprenderia a tirar de letra. Aprenderíamos a rir de nós mesmos, e aí sim, dentro do meu coração, a viagem começaria a ficar perfeita!!! :)